domingo, 30 de novembro de 2008

sábado, 29 de novembro de 2008

Já estou com saudade das mordomias de um hotel, comida boa, cama arrumada, café da manhã maravilhoso, e ainda nos ensinam a relaxar,conforme sugestões, hotel Ibis.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008


Gente futricando na net, veja o que achei, acho que precisamos de um destes, para controlar nossos pimpolhos.



Para quem quer preservar a água do planeta / Beto Largman - 28/10/2008- 11:39 hrs. Você sabia que os chuveiros atuais são capazes de despejar cerca de 20 litros por minuto? Ou seja: em apenas cinco minutos, 100 litros de água vão para o ralo! O ECO Showerdrop é um aparelho que ajuda os ecologicamente conscientes a saber quando está na hora de terminar o banho. Na verdade, ele não possui nenhuma tecnologia revolucionária: você mesmo determina quanto de água acha razoável gastar em um banho, alimenta o aparelho com informações sobre o fluxo de água de seu chuveiro e ele vai começar a apitar quando a sua "cota" do precioso líquido chegar ao fim. Se você não desligar o aparelho, ele continua calculando e mostrando quanto você está ultrapassando do limite. Claro que o ECO Showerdrop, que custa cerca de 25 dólares, só vai funcionar se o seu dono estiver realmente comprometido com a causa. Mas já é uma excelente idéia.

domingo, 23 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008

selinho


Ganhei este selinho da Cremildes=Desatando Nós
@ As regras são as seguintes:
@ Álbum de figurinha: Colocar o selinho na postagem.
@ Hora do recreio: Contar qual era a melhor brincadeira da sua infância: Vim para Goiás com 8 meses, morávamos em fazenda, e apesar de sermos pobres nunca faltou comida em nossa mesa,meus pais sempre plantavam de tudo, bananas, mangas, uvas, caja-mangas, laranjas, mexericas, limas, goiabas, aí meu Deus que delícia. Minha brincadeira era fazer vacas com laranjinhas, colocava espinhos nelas fazendo os pés e os chifres, fazia a cerca de paus de mandioca e assim tinha minha própria propriedade.
@ Escreva a receita que fazia sucesso na infância.Minha mãe sempre fazia aos sábados biscoito assados em forninhos de barro. Peta, pão de queijo, brevidades, biscoito de polvilho, quebrador, roscas, mas o que gosto até hoje, são os biscoitinhos de coalhada. A receita eu não sei, faço no rumo. Polvilho doce, sal a gosto, óleo para escaldar, coalhada escorrida e ovos até dar o ponto para enrolar. Fritar em óleo, eles crescem muito e as vezes explodem, um perigo, o segredo é colocar uma pitada de açúcar e colocar sempre no óleo morno. Me deu até água na boca. Meus filhos adoram, o duro é conseguir coalhar esta água tinta que aqui na cidade chamam de leite.
@ Convite as amigas: Ai gente eu ainda não tenho pra quem repassar, desculpe.

sábado, 15 de novembro de 2008


Eu, professora…
Eu, professora, 29 anos de serviço, nem todos no magistério e sim nos R.Hs de algumas empresas privada, me confesso transportada repentinamente para um tempo e um contexto que não são os meus.
Eu, professora, confesso saber ler, pensar, interpretar, detectar incongruências... Confesso saber no sentido, de estar convencida, que o ensino-aprendizagem para qualquer ser humano tem que fazer sentido, sob pena de não ocorrer verdadeira aprendizagem. Ninguém vive dignamente a sua profissão numa cadência desenfreada de alterações profundas. Na melhor das hipóteses sobrevive-se à custa da subversão de princípios e da manipulação de dados.
Eu, professora, confesso, me sinto desorientada, incapaz e sem perspectivas, com tantas mudanças, com tanta violência e com tanta falta de respeito aos seres humanos, da desorientação das crianças, da falta de limites, do descaso dos pais e da roubalheira que se tornou o nosso país.
Eu, professora, confesso preocupada com este tema inclusão, pois vejo que a preocupação das pessoas em incluir, sob o pretexto de não querer excluir ninguém, acaba, na prática, por excluir quase todos.
Confesso vendo cotas para os incluídos.
Eu, professora, confesso dedicar mais a aprendizagem, as mudança de comportamento, as experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, ambientais e relacionais, não me preocupar tanto com as teorias e sim da iteração estruturais entre alunos e escola e o meio ambiente. Ser mais humilde e nunca ter medo de errar, porque quem erra está arriscando, tentando. pensar mais pois, "Quem pensa pouco, erra muito".
Eu, professora, me pergunto?
- Contribuí para este estado da situação? Sim? Não?
- Fui conivente com ele? Em parte sim, por omissão, desorientação e desinformação.
- Posso mudá-lo? Quero acreditar que sim, ma só poderei fazer se todos fizerem sua parte.

sábado, 8 de novembro de 2008

Toalhinhas, naperons

Toalhinhas ou naperons:
Execução: mãe
Finalidade: Meu enxoval, 32 anos atrás.
Flor de sianinha e crochet nas bordas, está amarelo pelo tempo.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Toalhinhas, naperons

Toalhinhas ou naperons:
Este aqui é velhinho, fiz em 1980, desmanchei uma manta do meu filho e fiz vários paninhos pra minha casa. Foi meu segundo trabalho em crochet estava aprendendo com minha mãe e irmã. Sou atrevida, o primeiro que fiz foi uma colcha para o berço de meu filho.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

flores


Jasmim-manga - Plumeria rubra O jasmim-manga é uma árvore com aspecto exótico e flores perfumadas, nesta época estão assim, lindos maravilhosos.

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