Eu, professora…
Eu, professora, 29 anos de serviço, nem todos no magistério e sim nos R.Hs de algumas empresas privada, me confesso transportada repentinamente para um tempo e um contexto que não são os meus.
Eu, professora, confesso saber ler, pensar, interpretar, detectar incongruências... Confesso saber no sentido, de estar convencida, que o ensino-aprendizagem para qualquer ser humano tem que fazer sentido, sob pena de não ocorrer verdadeira aprendizagem. Ninguém vive dignamente a sua profissão numa cadência desenfreada de alterações profundas. Na melhor das hipóteses sobrevive-se à custa da subversão de princípios e da manipulação de dados.
Eu, professora, confesso, me sinto desorientada, incapaz e sem perspectivas, com tantas mudanças, com tanta violência e com tanta falta de respeito aos seres humanos, da desorientação das crianças, da falta de limites, do descaso dos pais e da roubalheira que se tornou o nosso país.
Eu, professora, confesso preocupada com este tema inclusão, pois vejo que a preocupação das pessoas em incluir, sob o pretexto de não querer excluir ninguém, acaba, na prática, por excluir quase todos.
Confesso vendo cotas para os incluídos.
Eu, professora, confesso dedicar mais a aprendizagem, as mudança de comportamento, as experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, ambientais e relacionais, não me preocupar tanto com as teorias e sim da iteração estruturais entre alunos e escola e o meio ambiente. Ser mais humilde e nunca ter medo de errar, porque quem erra está arriscando, tentando. pensar mais pois, "Quem pensa pouco, erra muito".
Eu, professora, me pergunto?
- Contribuí para este estado da situação? Sim? Não?
- Fui conivente com ele? Em parte sim, por omissão, desorientação e desinformação.
- Posso mudá-lo? Quero acreditar que sim, ma só poderei fazer se todos fizerem sua parte.
Eu, professora, 29 anos de serviço, nem todos no magistério e sim nos R.Hs de algumas empresas privada, me confesso transportada repentinamente para um tempo e um contexto que não são os meus.
Eu, professora, confesso saber ler, pensar, interpretar, detectar incongruências... Confesso saber no sentido, de estar convencida, que o ensino-aprendizagem para qualquer ser humano tem que fazer sentido, sob pena de não ocorrer verdadeira aprendizagem. Ninguém vive dignamente a sua profissão numa cadência desenfreada de alterações profundas. Na melhor das hipóteses sobrevive-se à custa da subversão de princípios e da manipulação de dados.
Eu, professora, confesso, me sinto desorientada, incapaz e sem perspectivas, com tantas mudanças, com tanta violência e com tanta falta de respeito aos seres humanos, da desorientação das crianças, da falta de limites, do descaso dos pais e da roubalheira que se tornou o nosso país.
Eu, professora, confesso preocupada com este tema inclusão, pois vejo que a preocupação das pessoas em incluir, sob o pretexto de não querer excluir ninguém, acaba, na prática, por excluir quase todos.
Confesso vendo cotas para os incluídos.
Eu, professora, confesso dedicar mais a aprendizagem, as mudança de comportamento, as experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, ambientais e relacionais, não me preocupar tanto com as teorias e sim da iteração estruturais entre alunos e escola e o meio ambiente. Ser mais humilde e nunca ter medo de errar, porque quem erra está arriscando, tentando. pensar mais pois, "Quem pensa pouco, erra muito".
Eu, professora, me pergunto?
- Contribuí para este estado da situação? Sim? Não?
- Fui conivente com ele? Em parte sim, por omissão, desorientação e desinformação.
- Posso mudá-lo? Quero acreditar que sim, ma só poderei fazer se todos fizerem sua parte.
Um comentário:
Boa tarde Maria do Carmo
Em Portugal a educação está nos limites do baixo, sem desprimor pqrq queles que ainda prezam esses valores.
Ser professor era prestigiante mas os políticos destruiram toda essa estrutura que dava confiança aos alunos. Com politiquices e leis sem nexo, fazem e desfazem e obrigam os professores a tomar atitudes que nunca lhes passou pela cabeça tomarem, Eu nunca fui professora mas os nosso profesores andam extremamente desiludidos e sem apoios. Tal como aí por cá sente-se nesses profissionais uma grande desilusão a cada dia mais grave.
Não se vislumbram melhoras, tal a Maria do Carmo diz, mas vamos acreditar que a anarquia se resolva de uma vez por todas, senão não sei onde vamos parar. Os professores são a base dos futuros cidadãos.
Postar um comentário